segunda-feira, 25 de abril de 2011

Sistema de Informação e as suas vantagens

             Os sistemas de informação têm por objetivo gerar informações para a tomada de decisões, os dados são coletados, processados e transformados em informação. Sistemas de informação é uma série de elementos ou componentes inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback.
    Com o Sistema de Informação estruturado a apresentação das informações necessárias e também já propiciando uma visão das decisões, a empresa garante um grande diferencial em relação aos concorrentes, e os gestores podem tomar decisões mais rápidas e de fontes seguras.
      A informação é o insumo mais importante para as tomadas de decisão. Segundo LACOMBE e HEILBORN (2003, p. 450);
“o que caracteriza, na empresa, o sistema de informações gerenciais, não é o fato de se dispor de um conjunto de informações arrumadas de forma inteligível, mas sim sua integração, consistência, processamento e comunicação, incluindo a forma de apresentação e o acesso dos administradores ao sistema, bem como a sua eficácia e utilidade gerencial para ações e providência administrativas em tempo hábil”.
   Os benefícios oferecidos por um sistema de informação gerencial, o sistema de informação gerencial pode, sob determinadas condições, trazer os seguintes benefícios para as empresas:
·       Redução dos custos das operações;
·       Melhoria no acesso às informações, proporcionando relatórios mais precisos e rápidos, com menor esforço;
·        Melhoria na produtividade;

Sistema de Informação Gerencial na área de Webdesign

A popularização da Internet e o seu uso mais frequente em setores comerciais fazem com que novas oportunidades se abram perante este novo contexto.
Segundo estudiosos, SIGs são caracterizados por fornecer para os gerentes informações na forma de relatórios e exibições em vídeo.
Os métodos usados para a confecção dos relatórios concentram-se em pesquisas bibliográficas e experimentais, através de programas muito conhecidos, como: Webdesign Macromidia® Dreamweaver, que são utilizados para a criação do meio de comunicação da empresa.
Os resultados iniciais são conhecidos como e-commerce, assim com as informações sobre os produtos vendidos e a quantidade por mês do mesmo, ficam bem mais óbvias as informações para os tomadores de decisões.


Exemplo de SI: A figura 1 apresenta a compilação dessas telas.                          




Figura 1: Protótipo de SIG proposto.

Esta ferramenta de sistema de informação gerencial é um adicional para o tomador de decisão da empresa. Com ela, ele poderá avaliar quais produtos estão saindo mais ou menos, efetuar promoções com os mesmos, entre outras coisas, além de ter um sistema de venda pela Internet.
Na área de Design Gráfico como também no Webdesign o SIG tem uma importância relevante principalmente nas vendas, onde os Sistemas de Informação fornecem informações valiosas em menos tempo e um custo relativamente baixo. Um exemplo simples é um Sistema de Informação recebe os dados informados pelo usuário, o Sistema avalia, processa e geram a informação necessária.
A Trivus - Sistemas de Informação dedica-se à construção de sites para as mais diversas áreas de negócio, nomeadamente e-commerce.

Conclusão
Os Sistemas de Informações são importantes em todas as áreas e tem um papel crucial na tomada de decisões, ajudando na coleta de dados para transformações em informações para auxiliar a tomada de decisões. Com a área digital de computadores e web agilizou todo o processo de tomada de decisões, gerando mais produtividade e lucros para a organização.

Referência Bibliográfica

·             http://www.usp.br/siicusp/Resumos/16Siicusp/2110.pdf
·             http://www.trivus.com/
· http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/sistema-de-informacao-gerencial/23741/

Por Alessandra Ramalho e Luana Melo

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Componentes do Computador

Componentes de um Computador

Divisão do computador

Hardware: todo o equipamento, suas peças, isto é, tudo o que "pode ser tocado", denomina-se hardware. Alguns equipamentos como monitor, teclado e mouse são também chamados de periféricos. Outros exemplos de hardware: memórias, processadores, gabinetes, disco rígido, etc.

Software: consiste na parte que "não se pode tocar", ou seja, toda a parte virtual, onde estão incluídos as aplicações, os programas e o sistema operacional.

Processador

   Este é o grande pivô da história. O processador, basicamente, é o "cérebro" do computador. Praticamente tudo passa por ele, já que é o processador o responsável por executar todas as instruções existentes. Quanto mais rápido for o processador, mais rápido as instruções serão executadas.
   Todo processador deve ter um cooler (ou algum outro sistema de controle de temperatura).
  Essa peça (que lembra um ventilador) é a responsável por manter a temperatura do processador em níveis aceitáveis. Quanto menor for a temperatura, maior será a vida útil do processador. A temperatura sugerida para cada processador varia de acordo com o fabricante, com o mecanismo e com o desempenho. Procure saber com o fabricante qual a temperatura ideal para o seu processador. Se o valor estiver acima do limite, talvez seja necessário melhorar a ventilação interna do computador. Para conhecer a temperatura, fabricantes de placas-mães costumam oferecer programas próprios para isso. Em muitos casos, também é possível obter essa informação no setup do BIOS (visto no item placa-mãe, mais adiante).
   Vale ressaltar que cada processador tem um número de pinos. Por exemplo, o Athlon XP tem 462 pinos (essa combinação é chamada Socket A) e, logo, é necessário fazer uso de uma placa-mãe que aceite esse modelo (ese socket). Assim sendo, na montagem de um computador, a primeira decisão a se tomar é qual processador comprar, pois a partir daí é que se escolhe a placa mãe e, em seguida, o restante das peças.
   O mercado de processadores é dominado por duas empresas: Intel e AMD. Eis alguns exemplos de seus processadores: Intel Pentium 4, AMD Duron, AMD Athlon 64, AMD Athlon XP (visto na imagem abaixo), Intel Celeron, AMD Athlon 64 X2 e Intel Core 2 Duo.


AMD - ATHLON - ANTERIOR A 2009

LANÇAMENTO PEHNON II X6 - SIX CORE - 27/04/2010.
INTEL - CORE I5 -  2009
INTEL - CORE I7 -  2009

Memória RAM
   RAM significa Random Access Memory (memória de acesso randômico). Nela, os dados se perdem quando o computador é desligado. Os módulos de memória, também conhecidos como "pentes de memória", são os responsáveis pelo armazenamento dos dados e instruções que o processador precisa para executar suas tarefas. Esses dados são fornecidos pelo usuário e/ou tirados do HD (Hard Disk- Disco Rígido). Existe também uma categoria chamada memória ROM, que armazena permanentemente os dados. Existe mais de um tipo de memória RAM. Cada um tem uma forma de encapsulamento e um modo de funcionamento. Atualmente, o tipo de memória mais usado é a DDR2, cuja imagem é visto a seguir.



DDR3

   Comparado com DDR2, as principais alterações estão relacionadas com a DDR3 de alimentação (que vai de 1,5 V versus 1.8V em DDR2 e DDR em 2.5V) e prefetch. Este último, que passou de 2n a 4n bits na transição de DDR para DDR-2, aumenta a 8N bits. A organização interna das células de memória, portanto, foi modificado para ter uma taxa de transferência dobrada sem aumentar a freqüência, em detrimento da de entrada / saída de buffer eo barramento de memória externa.

MEMÓRIA DD3 DA CRUCIAL

MEMÓRIA DDR3 DA KINGSTON HIPER X


   Além da menor utilização de energia de DDR3 essa memória deve trazer um ganho perceptível em termos de largura de faixa, porque ele será oficialmente disponível a longo prazo de 800 e DDR3-1600 DDR3 versões. Este é o dobro da DDR2 que vai de DDR2-400 para DDR2-800. Naturalmente, como para DDR e DDR2 certos chips deve ir mais longe do que as especificações oficiais, e certamente vamos ver chips funcionando em DDR3-2133, que corresponde ao PC3-17000 chips.

Disco Rígido

   O Disco Rígido, cujo nome em inglês é Hard Disk (HD), serve para armazenar dados permanentemente ou até estes serem removidos. Fisicamente, os HDs são constituídos por discos. Estes são divididos em trilhas e estas são formadas por setores. Os HDs podem armazenar até centenas de gigabytes. A velocidade de acesso às informações dos discos dependem da velocidade em que estes giram. Os padrões mais comuns são de 5.400 rpm (rotações por minuto), 7.200 rpm e 10.000 rpm.

   Para serem usados pelo computador, os HDs precisam de uma interface de controle. As existentes são a IDE (Intergrated Drive Electronics), SCSI (Small Computer System Interface) e SATA (Serial ATA). Um pequeno detalhe: os HDs também podem ser chamados de "Winchester", porém esta é uma antiga denominação.

   A imagem abaixo mostra a parte interna de um HD. Repare nos discos (pratos), o local onde os dados são gravados:



Placa-mãe

   Essa peça também pode ser interpretada como a "espinha dorsal" do computador, afinal, é ela que interliga todos os dispositivos do equipamento. Para isso, a placa-mãe (ou, em inglês, motherboard) possui vários tipos de conectores. O processador é instalado em seu socket, o HD é ligado nas portas IDE ou SATA, a placa de vídeo pode ser conectada nos slots AGP 8x ou PCI-Express 16x e as outras placas (placa de som, placa de rede, etc) podem ser encaixadas nos slots PCI ou, mais recentemente, em entradas PCI Express (essa tecnologia não serve apenas para conectar placas de vídeo). Ainda há o conector da fonte, os encaixes das memórias, enfim.

   Todas as placas-mãe possuem BIOS (Basic Input Output System). Trata-se de um pequeno software de controle armazenado em um chip de memória ROM que guarda configurações do hardware e informações referentes à data e hora. Para manter as configurações do BIOS, em geral, uma bateria de níquel-cádmio ou lítio é usada. Dessa forma, mesmo com o computador desligado, é possível manter o relógio do sistema ativo, assim como as configurações de hardware.

   A imagem abaixo mostra um exemplo de placa-mãe. Em A ficam os conectores para o mouse, para o teclado, para o áudio, etc. Em B, o slot onde o processador deve ser encaixado. Em C ficam os slots onde os pentes de memória são inseridos. D mostra um conector IDE. Em E é possível ser os conectores SATA. Por fim, F mostra os slots de expansão (onde pode-se adicionar placas de som, placas de rede, entre outros), com destaque para o slot PCI Express 16x (azul) para o encaixe da placa de vídeo.





Placa de Vídeo

   Eis outra placa importante em um computador. Cabe à placa de vídeo gerar tudo o que vai aparecer em seu monitor, como imagens de jogos e de aplicações, efeitos, etc. Hoje, tem-se uma imensa variedade de placas, porém, as marcas mais conhecidas desse segmento são a ATI e a NVIDIA, duas fortes concorrentes. Na verdade, ambas produzem o chip gráfico (uma espécie de processador responsável pela geração de imagens, principalmente em aplicações 3D). Quem produz as placas são outras empresas, como MSI, Powercolor, Gigabyte, Asus, etc.

   É possível encontrar no mercado placas-mãe que possuem placas de vídeo onboard, isto é, o vídeo já vem integrado junto à placa-mãe. Isso permite economia de gastos, porém afeta o desempenho do computador, já que o processador passa a fazer o trabalho que é executado pelo chip gráfico em placas normais. As placas de vídeo antigas usavam o slots PCI e AGP. Hoje, o padrão é a tecnologia PCI Express (PCI-E).


PLACA GRAFIGA AGP 2


Placa Gráfica GeForce 7800GTX - 256Mb DDR3 - PCI-Express

Drives de Disquete e CD-ROM/DVD

    Os drives de disquete são itens cada vez mais em desuso, tanto que já é comum encontrar PCs que não utilizam esse dispositivo. O disquete consiste em uma espécie de capa quadrada que protege um disco magnético que suporta até 1,44 MB. Por oferecerem pouco espaço para armazenamento de dados e por darem muitos problemas (qualquer campo magnético é capaz de desorganizar as informações gravadas), esses discos estão perdendo sua utilidade.

    O drive de CD-ROM/DVD é, basicamente, o dispositivo que lê CDs e/ou DVDs. Hoje é comum ter aparelhos leitores de CDs/DVDs que também fazem gravação de dados. Até pouco tempo atrás, o mercado contava apenas com leitores e gravadores de CD. Atualmente, esses drives trabalham com CDs e DVDs. A seguir, uma lista dos diferentes tipos de drives de disco existentes:

CD-ROM: mencionado acima, serve apenas para ler CDs.
CD-RW (gravador): serve para ler e gravar CD-Rs e CD-RWs.
CD-RW + DVD (combo): serve como leitor de CD-ROM e de DVD, além de gravador de CDs;
DVD-RW (gravador): esse drive é um dos mais completos, pois lê e gravas CDs, assim como lê e grava DVDs.

A imagem a seguir mostra um drive leitor de DVDs:

LEITOR / GRAVADOR DE CD-DVD-RW - 4.7 A 8GB
LEITOR / GRAVADOR DE CD-DVD-RW - BLU-RAY 30GB



    Note que, em um futuro não muito distante, os drives de DVD poderão perder espaço para as unidades Blu-ray e HD-DVD.


Placas adicionais:

Monitor: Esse é um item de extrema importância. Semelhante a uma TV, é responsável por transmitir informações visuais. Por muito tempo, a tecnologia mais usada nos monitores foi o CRT (Cathode Ray Tube), que está perdendo espaço para a tecnologia LCD (Liquid Crystal Display). Os monitores CRT mais antigos apresentavam uma tela com um certo encurvamento, porém, existem modelos CRT com tela plana que proporcionam maior conforto visual.
   
   Os monitores mais comuns encontrados no mercado oferecem telas nos tamanhos de 15", 17" e 19" (lê-se o símbolo " como polegadas). Hoje em dia, é muito mais vantajoso ter um monitor com pelo menos 17", uma vez que a diferença de preços em relação a modelos menores é pequena.
Fonte: www.tutorialgratis.com.br

A Imagem abaixo mostra um monitor LCD:


Gabinete: O gabinete é uma caixa metálica (e/ou com elementos de plástico) vertical ou horizontal, que guarda todos os componentes do computador (placas, HD, processador, etc). 
   Geralmente encontrados nas cores bege e preta, cada vez mais surgem modelos que possuem algum tipo de arte, que adicionam cores, luzes e outros elementos chamativos ao gabinete. Normalmente, são os próprios usuários que fazem esses enfeites no computador. É o chamado case modding.
    No gabinete, fica localizada também a fonte de alimentação, que serve para converter corrente alternada em corrente contínua para alimentar os componentes do computador.
   Assim, a placa-mãe, os drives, o HD e o cooler, devem ser ligados à fonte. As placas conectadas nos slots da placa-mãe recebem energia por ela, de modo que dificilmente precisam de um alimentador exclusivo. Gabinetes, fontes e placas-mãe precisam ser de um mesmo padrão, do contrário, acaba sendo praticamente impossível conectá-los. Os padrões em uso atualmente são o ATX e AT (este último descontinuado).

Os gabinetes verticais podem ser encontrados em 3 tipos básicos: 

Mini Tower: pequeno, possui apenas 3 baias;
Mid Tower: médio, possui 4 baias;
Full Tower: grande, com mais de 4 baias.

   As baias são aquelas "gavetinhas", no português vulgar, localizadas na parte frontal do gabinete. Nos espaços das baias é que drives de CD, DVD e outros são encaixados.

Nos gabinentes, ainda é possível encontrar os seguintes itens:

- Botão TURBO (apenas em gabinetes antigos)
- Botão RESET- Botão ou chave para ligar o computador (POWER)- LED de POWER ON- LED indicador de modo turbo (apenas em gabinetes antigos)
- LED indicador de acesso ao disco rígido (indica que o disco rígido está sendo acessado)
- Display digital para indicação de clock (apenas em gabinetes antigos)




Periféricos gerais

   Para finalizar, falta ainda citar o teclado, o mouse e o som. Obviamente, o teclado serve para a digitação, porém, ele também pode ser usado em jogos e em combinações de teclas para acesso rápido a determinados aplicativos. Existem, inclusive, teclados que fogem ao padrão convencional (como o que é visto na imagem abaixo) e adicionam recursos extras no acesso à aplicações multimídia.
   Os mouses, dispositivos que servem para guiar uma seta (cursor) na tela do computador, também são itens essenciais. Existem, basicamente, dois tipos de mouse: o de "bolinha", que usa uma esfera para movimentar o cursor; e o mouse óptico, que faz a movimentação da seta através de laser, dando, inclusive, mais precisão ao movimento. Dê preferência a este último.
   Mouses e teclados costumam ser conectados ao computador através de portas chamadas PS/2. No entanto, há no mercado modelos que são plugados em entradas USB, que também servem para conectar câmeras digitais, MP3-players, pendrives, impressoras, scanners, etc. 
   Algumas placas-mães sofisticadas oferecem também entradas FireWire, muito utilizadas para a conexão de HDs externos e filmadoras digitais. Antigamente, mouses utilizavam conectores seriais, teclados faziam uso de uma porta denominada DIM e impressoras e scanners usavam uma entrada chamada paralela.



  
   Por fim, há a questão do som. Com o lançamento de jogos cada vez mais realistas e o aumento no uso do computador para aplicações multimídia, hoje, vale a pena adquirir caixas de som de qualidade, que fazem uso de 5 ou mais canais de áudio. Com o auxílio de tecnologias como a Surround 3D, é possível obter som de alta qualidade em filmes, jogos ou na execução de músicas. Para aproveitar esses recursos, além das caixas de som, é necessário que a placa de som ofereça tais funcionalidades. Felizmente, quase todos os modelos atuais oferecem essas vantagens.



Fonte: www.tutorialgratis.com.br

quarta-feira, 6 de abril de 2011


Banco de Dados   


  Banco de dados é uma coleção de dados interrelacionados, representando informações sobre um domínio específico. Basicamente é uma tabela composta de várias linhas divididas em colunas que são identificadas por campos, e cada linha representa um registro de banco de dados.
    Com esta organização o Excel poderá oferecer recursos de organização e pesquisa extremamente fáceis, independente da quantidade de linhas contidas na base de dados.

    Pode ser definido também, como uma coleção de dados organizados de tal forma que possam ser acessados e utilizados por muitas aplicações diferentes. Exemplos: lista telefônica,
controle do acervo de uma biblioteca, sistema de controle dos recursos humanos de uma empresa.

      Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida.


      Um Sistema de Gestão de Bases de Dados, (SGBD) não é nada mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informação de um banco de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes.

     Um Sistema de Gestão de Base de Dados implica a criação e manutenção de bases de dados, elimina a necessidade de especificação de definição de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Assim sendo, são basicamente três as componentes de um SGBD:

  1. Linguagem de definição de dados (especifica conteúdos, estrutura a base de dados e define os elementos de dados);
  2. Linguagem de manipulação de dados (para poder alterar os dados na base);
  3. Dicionário de dados (guarde definições de elementos de dados e respectivas características – descreve os dados, quem os acede, etc. [questões de informação]). (Gouveia; 2004).
Fonte: www.www.htmlstaff.org / www.pt.wikipedia.org